Há alguns anos eu tinha mais tempo e entrava com relativa frequência em salas de bate-papo e em uma dessas vezes eu conheci Carol.
Ela se interessou pelo meu nickname, começamos a conversar, trocamos e-mail e MSN e passamos a saber mais um sobre outro, quase que diariamente.
Carol era casada, 28 anos, tinha 3 filhos, morava em uma cidade próxima a Londrina, trabalhava, enfim, uma vida comum, como milhões de outras mulheres.
Naturalmente logo começamos a conversar sobre sexo, eu disse que curtia ménage e ela confessou que seu marido tinha vontade de vê-la com outro homem. Ela achava a ideia um pouco estranha, mas se excitava, dizia que eles fantasiavam quando transavam porém, não sabia muito sobre o assunto, como aconteciam as coisas, como encontrar alguém, etc.
Carol contava que eles transavam imaginando mais uma pessoa com eles, até havia comprado alguns brinquedinhos para apimentar mais a imaginação e tornar tudo mais real. Passaram a registrar as safadezas com os vibradores em fotos, vídeos, assistiam juntos depois, transavam alucinadamente e se divertiam muito. Gozavam muito e tinham transas cada vez mais frequentes e cada vez mais ousadas. Alguns meses se passaram e ela estava decidida que queria experimentar de verdade uma transa a três, ao conversarem sobre o assunto o marido recuou, passou a ficar inseguro. Ela dizia que ele tinha medo dela gostar e não querer mais ele, ficava receoso porque eles moravam em uma cidade pequena, não seria fácil encontrar alguém, tinha medo de serem descobertos, etc. Mesmo com toda essa resistência, por parte dele para uma aventura real, Carol dizia que continuavam fantasiando, se divertindo e não poupando os brinquedos nas suas transas.
Carol confessava que se sentia cada vez mais excitada com a ideia de ter dois homens ao mesmo tempo e que estava disposta a realizar essa fantasia mais dia, menos dia. Conversava com duas amigas intimas do trabalho que eram danadinhas, já tinham tido experiências no meio liberal e trocavam confidencias. Em casa ela dizia que ia muito bem na cama com o marido e que tinham transas cada vez mais excitantes, porém era só entre eles.
Meses se passaram até que um dia Carol disse que teria que fazer um curso pela empresa que trabalhava. O curso seria em Curitiba e ela teria que ficar alguns dias fora. Pela distancia, seria impossível voltar para casa todos os dias e Carol perguntou se eu conseguiria encontrá-la nesse período. Perguntei se o marido estaria com ela, ela disse que não. Perguntei se ela contaria a ele que iria se encontrar com outro homem, ela disse que talvez, quando voltasse, mas como ele estava com resistência em aceitar um ménage não sabia, quem sabe num futuro próximo ela contaria sobre a aventura.
Eu não estava trabalhando na época e disse que se até a data eu estivesse na mesma condição certamente seria um prazer conhecê-la pessoalmente.
O tempo foi passando e fomos organizando nosso encontro. Escolhemos o hotel, fizemos reserva em um relativamente próximo onde seria o curso, um local discreto para nos dar sigilo, privacidade, etc. Ela fez os devidos arranjos para ao invés de ficar hospedada no mesmo local onde ficariam os demais participantes do curso, para que nós ficássemos juntos no hotel.
Na data marcada eu viajei para Curitiba onde, marcamos horário e local no final do dia para nos encontrar, nos comunicamos por telefone ao longo do dia, nos encontramos e fomos de maneira discreta para o hotel.
Ao entrarmos no quarto, finalmente pudemos ficar à vontade, trocamos um delicioso beijo e definitivamente pude notar em detalhes que belíssima mulher eu tinha comigo. Carol era morena, por volta de 1,70 m, cabelos pretos, para baixo dos ombros, cacheados, coxas grossas, seios médios, enfim uma gostosura, alias que delícia de mulher.
Fomos nos despindo e degustando cada parte um do outro. Carol tinha um par de seios encantador, seu corpo despido era inda mais sensacional. Trocamos carícias como se fossemos namorados, seus seios enchiam a minha boca, sua bucetinha estava ficando cada vez mais encharcada entre os meus dedos, seu cuzinho ia relaxando aos poucos com os estímulos dos meus dedos e os meus sussurros em seus ouvidos. Ela me punhetava lentamente, admirava e apertava meu pau, acariciava o meu peito e me beijava com intensidade.
Quando senti seus lábios na cabeça do meu pau quase explodi em gozo, apesar de não gozar facilmente. Eram macios, recheados, sua língua um atentado ao prazer, era difícil resistir. Ela colocava tudo que podia na boca, me olhava descaradamente, passeava com sua língua de baixo até em cima e ao contrário também, chupava minhas bolas e para completar acariciava o meu peito com os dedos o que me fazia me contorcer de tesão.
Carol era uma mulher de atitude e eu adorava isso. Ela estava cheia de tesão, sedenta para sentir a minha vara na sua bucetinha, então peguei uma camisinha e pedi para que ela me ajudasse a colocar na minha vara o que ela fez com muito prazer, cara de safada de quem queria logo degustar aquela cacete pela buceta. Veio por cima pegou o meu cacete, mirou em direção a sua gruta, foi descendo lentamente e o engolindo com prazer a cada centímetro até entrar tudo. Eu sentia minha vara pulsar de tesão e achava que iria gozar a qualquer instante. Ela cavalgou deliciosamente variando os ritmos, intensidade, força, ora metendo ele inteiro na sua bucetinha, ora só a cabecinha. Era deslumbrante olhar aquela mulher em cima de mim. Eu acariciava seus seios, coxas, barriga, a puxava para beija-la, sugava seus seios, tentava retribuir da forma que podia o prazer que ela estava me dando. Por vezes, eu a prendia para aliviar o meu tesão, afinal eu queria fudê-la até não aguentar mais, sem interrupções. Quando ela resolveu trocar de posição eu pedi que viesse por cima, porém de costas. Ela pareceu ter não gostado muito da ideia, mas eu quase que implorando a convenci, queria ver aquela buceta engolindo meu pau e ter como vista privilegiada aquele rabo que era magnífico, grande, mas não exagerado, com uma pele moreninha clara, lisinha e um cuzinho irresistível. Ela saciou minha vontade naquela posição, continuamos em outras até ela gozar e não aguentar mais, por fim cairmos exaustos. Programamos o relógio para despertar cedo, dormimos abraçados. Quando o relógio despertou iniciamos mais uma sessão, mais uma vez ela me ajudou a colocar a camisinha e começamos com um papai e mamãe onde fiz questão que ela sentisse cada centímetro do meu pau entrando naquela deliciosa bucetinha, mudamos para franguinho assado e fomos variando até o limite da hora de ela tomar banho, café da manhã e ela chegar a tempo ao local do curso.
Quando Carol saiu eu voltei para a cama, parecia um sonho ter uma mulher tão deliciosa e insaciável, dormi mais um pouco. Ocupei meu dia pela cidade, à tarde quando ela voltou eu já estava a sua espera. Carol tomou um banho e eu me incumbi de uma massagem relaxante recheada de caricias e beijos. Comecei a provocá-la e ela foi amolecendo e cedendo lentamente, colocamos uma camisinha na minha vara e começamos a transar desta vez de ladinho, mas de maneira tranquila só para sentirmos o tesão um do outro, afinal tínhamos a noite toda ou até quando aguentássemos novamente. Repentinamente, fomos interrompidos por uma ligação, era o esposo dela, queria saber como ela estava, se estava tudo bem e para falar das crianças. Enquanto eles conversavam, eu acariciava sua bucetinha, peguei a mão dela e a fiz segurar e apertar meu pau, chupei seus seios delicadamente, não a deixei em paz. Quando estava quase irresistível e a ponto de ela gemer ela me empurrava e assim eles conversaram por algum tempo.
Tomamos um banho chupando um ao outro, transamos no apertado banheiro, jantamos no quarto mesmo para manter absoluta discrição e sigilo, relaxamos mais um pouco vendo TV e conversando.
Era visível que estávamos um pouco cansados pela viagem, pela noite intensa de sexo, pelo dia longo, adormecemos logo em seguida com nossos corpos colados.
Despertei com Carol chupando meu pau. Algumas horas haviam se passado e ambos já estávamos de alguma forma descansados, prontos para mais uma noite de sexo intenso. Eu tinha passado o dia todo pensando naquele cuzinho lindo e não via a hora de senti-lo no meu pau. Começamos com um 69, era divino ver e sentir aquela buceta roseada na minha boca, ouvir os gemidos de Carol enquanto eu sugava e acariciava com minha língua o seu grelinho. Fazia questão de beijar seu cuzinho, passar minha língua nele e ao redor, sugá-lo como se fosse a ultima coisa que eu fosse fazer na vida. Ela se contorcia, grunhia, gemia, retribuía sugando meu pau, minhas bolas, fazendo sua língua perversa deixá-lo cada vez mais em riste, babando, safadamente e perversamente acariciava meu cú com um dedo. Extraímos o máximo de tesão um do outro naquela posição, mas queríamos fuder de maneira intensa como no dia anterior. Ela se virou de costas, colocou um travesseiro sob seu quadril, empinou aquele rabo delicioso, abriu as pernas levemente e pediu com cara de putinha manhosa, safada, olhando nos meus olhos, “me fode seu puto, mete em mim seu cachorro, me come gostoso seu canalha”. Quase gozei só de ouvir aquilo e não esqueço a cara de safada dela até hoje. Rapidamente coloquei uma camisinha e fui por cima dela e ao invés de invadi-la prontamente, coloquei a cabeça do meu pau na entradinha da sua bucetinha e fiquei enfiando e tirando, sussurrando em seu ouvido para provocá-la ainda mais, perguntando de quem era aquela bucetinha e aquele cuzinho, onde ela queria sentir aquele pau, se o maridinho dela queria vê-la em outra vara, etc. Ela respondia com voz de vadia manhosa e empurrava o rabo para trás. Em dado momento ela se irritou com a provocação, se jogou para trás engolindo toda minha vara com a bucetinha e com voz imperativa ordenou, “Me fode seu cachorro!”.
Me joguei por cima de Carol, meti a minha vara inteira na sua bucetinha com vontade e disse a ela que queria muito comê-la assim. Ela sorriu descaradamente, foi abrindo as pernas, abaixou o tronco e empinou ainda mais aquele rabo maravilhoso. Deu piscadas com aquele cuzinho lindo, rebolou e me "convidou" para continuar penetrando apenas com um olhar safado e passando a língua pelos lábios. Ficou olhando eu penetrá-la com a cara de mais vadia que já vi até hoje e fazendo biquinhos de prazer. Ela fodia junto, socava aquela buceta no meu pau, me olhava revirando os olhos, grunhindo enquanto eu enfiava o meu dedão no seu cuzinho, Carol meteu muito. Ela com voz safada e manhosa, provocativamente perguntava “quer meu cuzinho quer, seu safado?” e eu só balançava com a cabeça que sim. Eu fazia cara de quem implorava por aquele cuzinho e socava cada vez com mais vontade na sua bucetinha. Eu já estava quase exausto quando ela pediu para não parar, entre gemidos cada vez mais altos e socadas cada vez mais forte ela começou a gozar. Parecia que Carol nunca mais ia parar de gozar, dada a intensidade da gozada, ela tremia e se contorcia como se estivesse possuída, eu não me contive, gozamos juntos. Caí por cima de Carol, olhamos um para o outro, sorrimos, nos beijamos e nos abraçamos.
Ficamos um tempo descansando e nos recompondo, sabíamos que não tinha acabado ainda. Eu queria comer o cuzinho dela e ela queria sentir minha vara toda dentro dele.
Quando conseguimos nos recompor, começamos novamente. Ela começou a me chupar deixando meu pau cada vez mais duro e eu em seguida comecei a passar minha língua naquele cuzinho preparando-o para o que prometeria ser a melhor parte daquela foda. Deixei seu cuzinho bem lubrificado, meu pau babava como nunca. Carol veio por cima colocou meu pau na entrada do seu cuzinho foi descendo, enfiando lentamente, enfiou a cabeça, olhou nos meus olhos sorriu, continuou descendo, com a boca entreaberta e a respiração cada vez mais ofegante. Foi até a metade mordeu meu pau com o seu cuzinho, a essa altura quem já revirava os olhos de tanto tesão era eu. Ela continuou até o fim, quando entrou tudo ela parou, respirou, apoiou as duas mãos no meu peito e começou a rebolar, subir e descer. Eu já não sabia onde estava, o paraíso não poderia ser melhor que aquilo. Eu não sabia o que fazia, se acariciava os seus seios, se acariciava o seu grelo, a puxava para beijar ou se simplesmente ficava quieto, grunhindo, me contorcendo de tesão sentindo o seu cuzinho me dar prazer. Só sentia ela por cima enterrando seu cuzinho na minha vara. Seu olhar era coisa do outro mundo, provocativo, dominador, excitante, me dava tanto tesão que por vezes eu pensava em evitá-lo, mas resistia e retribuia demostrando todo o prazer que eu estava sentindo. Ficamos nessa deliciosa foda até que ela gozou escandalosamente pelo cuzinho, estremeceu e se contorceu como uma serpente. Ainda engatada ela pediu para mudar de posição. Continuou por cima só que de costas, eu me sentei sobre minhas pernas, assim ela podia jogar todo o seu corpo para trás e socar seu cú divinamente na minha vara. Eu a segurava pelos seios, passava a língua pelas suas orelhas, sussurrava em seus ouvidos, beijava, era uma entrega mutua. Daquela posição mudamos para fuder de 4. Ela abaixou o tronco, empinou o que pode o rabo e começou a socar, rebolar, dizer safadezas como uma desvairada. Eu a segurei pelo quadril e pelo cabelo e a puxava a cada socada, de maneira ritmada, ora mais rápido, quando estava para explodir em gozo mais devagar, ora mais forte, fazendo minhas bolas bater em sua raba, ora mais fraco. Ela sorria, gemia, me xingava de “cachorro, puto, safado, canalha”, pedia para apanhar e como podia, me olhava, fazia caras, bocas e mandava eu comer a “putinha” com vontade. Meu pau latejava, ela o apertava, o tesão foi ficando incontrolável e descontroladamente comecei a gozar e urrar de tanto tesão. Foi uma das gozadas mais intensas que já tive. Fiquei me sentindo como vencido, lançado ao solo, sem forças, ela ao meu lado me olhava com cara de satisfeita, sorria como se tivesse derrotado um gladiador.
Na manhã seguinte não tivemos muito tempo para uma bela foda matinal, a exemplo do dia anterior. Tomamos banho juntos tirando um sarro, com brincadeiras rápidas, tomamos café da manhã e ela segui para o curso. Eu fiz o mesmo que no dia anterior, voltei para a cama, gastei um pouco do meu dia pela cidade e voltei para o hotel para esperá-la. Quando Carol chegou a rotina foi a mesma do dia anterior, banho, massagem e caricias para relaxar. Resolvemos jantar mais cedo, durante o jantar, no mesmo horário que o dia anterior, o telefone dela tocou, era o marido. Ela carinhosamente disse que estava jantando e pediu que ele ligasse mais tarde.
Fomos para o quarto, ficamos vendo TV na cama e conversando, ela com a cabeça no meu peito, estávamos à vontade e com nada cobrindo nossos corpos. Estávamos cheio de tesão um pelo outro, não queríamos que aquela oportunidade findasse tão cedo. As caricias foram se intensificando e já estávamos excitados, meu pau estava latejante e babando, a bucetinha de Carol já estava tão encharcada que deixava escorrer o seu mel incessantemente. Cai de boca para sorver tudo que podia. Carol puxava minha cabeça com tanta força como que querendo enfiá-la na sua gruta. Acariciei seu clitóris com minha língua e com os meus lábios, ela ia se entregando e amolecendo cada vez mais, de repente com gritos curtos e repetidos ela explodiu em gozo. Era maravilhoso sentir e vê-la gozar. Sem perder tempo, coloquei uma camisinha e a penetrei, desta vez enterrando o meu pau de uma só vez, socava com vontade, olhava nos seus olhos arregalados e boca entreaberta. Queria mantê-la com o mais alto tesão que conseguisse. Ficamos variando posições tentando explorar tudo o que de melhor poderíamos fazer. Para nossa infelicidade o telefone tocou, era o marido, ela tinha que atender. Eu estava louco de tesão e a segurei para me manter com meu pau dentro da sua bucetinha. Ela me olhou repreensivamente, pegou o telefone que estava no criado mudo e atendeu o telefone com voz manhosa, disse que estava com saudade e fazendo loucuras, pensando nele, mas pena que ele não estava lá. Ela rapidamente falou que o curso foi bem, perguntou sobre as crianças e voltou a provocá-lo dizendo que estava com saudade, queria que ele estivesse ali, senti-lo, etc., e o seduziu com sua voz manhosa até que começaram uma “transa por telefone”, com ela rebolando na minha vara e eu socando levemente.
Ela o provocou dizendo que como ele não estava ali, tinha levado um brinquedinho que a estava a deixando louca de tesão. Ele quis saber mais e ela disse para ele ficar com o ouvido colado no telefone ouvindo como ela estava sendo mal tratada sem a presença dele.
_______________
Falou que não poderia ficar tanto tempo sem sentir prazer, que ela não resistiria passar uma semana sem ter a bucetinha preenchida e, já que ele não pôde ir ela tinha encontrado uma maneira de se saciar. Carol estava falando ao telefone com o marido e montada em mim com minha vara toda enterrada na sua bucetinha fazendo movimentos lentos que quase me faziam explodir em gozo e me matar de prazer. Ela descaradamente e com voz de perversa perguntou se ele gostava da ideia de uma transa a três como eles sempre fantasiavam, porém desta vez, com ele sendo o corninho que não estaria presente. Ele a chamou de safada e embarcou na brincadeira dela, disse que era o sonho dele vê-la com outro macho sentindo prazer, etc. Carol, muito astuta, safadamente perguntava a ele, ouvia a resposta e repetia a resposta em voz manhosa para que eu entendesse o que conversavam. Disse para ele imaginar um pau todo socado na buceta dela e já que isso era o sonho dele perguntou o que ele gostaria que ela fizesse com esse pau. A essa altura eu já tinha percebido que, a partir daquele momento, minha vara seria o brinquedo "imaginário" dele transformado em brinquedo real dela.
Com o estimulo dela, ele foi fantasiando e pedindo de tudo; para ela socar a minha vara bem fundo na bucetinha, sentir a vara do outro macho todo dentro da bucetinha dela fudendo bem gostoso, imaginar ele de pau duro se punhetando vendo ela em outra vara, sentir o pau dele na boca enquanto o outro macho socava na bucetinha dela, fazer uma espanhola e mamar gostoso a vara do macho comedor, dar em todas as posições possíveis e imagináveis e assim foi, eu, realizando a fantasia do marido e saciando a esposa. A cada novo “comando” Carol se ajeitava na minha vara reproduzindo da forma mais fiel possível o que ouvia do seu maridinho corninho o que ele gostaria de vê-la fazendo com outro. Ela me olhava com uma cara se safada que me deixava extasiado e isso me dava um tesão que quase me fazia explodir em gozo. Os movimentos que ela fazia, encaixada na minha vara, eram ritmados e os mais suaves possíveis, ela gemia e descrevia, ao telefone, sem parar, para ele, tudo o que o macho estava fazendo com ela, inclusive anunciou para ele as duas vezes que gozou no meu pau... “amoorr eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar, ai amoorr eu tô gozando, eu tô gozando, eu tô gozaandoo amoorr”. Vê-la descaradamente se saciar na minha vara e contar tudo para o corninho cinicamente me deixava enlouquecido. Quando sentia que ela estava me encaminhando para gozar eu a segurava com firmeza tirava o meu pau da sua bucetinha, até me sentir um pouco aliviado, e a penetrava novamente.
Sem pudor algum e com voz bem safada, ela falou para o maridinho que estava com um tesão incontrolável, que seu cuzinho estava em chamas, louco para ser invadido e ela queria sentir o outro macho a saciando e pediu o consentimento dele, ele tentou fazer um charme, mas com as insistências manhosa dela o corno cedeu. Carol se posicionou de ladinho, pegou na minha vara, mirou no seu cuzinho e foi fazendo movimentos com o corpo empurrando seu rabo para sentir ele entrando lentamente no seu cuzinho. Eu, seguindo o seu ritmo, fui invadindo, abria sua bunda como eu podia para facilitar a entrada da minha vara. Ela ia descrevendo para o seu corinho cada vez que socava um pouco da minha vara no seu cuzinho, dizia que estava sentindo a cabecinha dentro, depois que tinha posto um pouco mais, que sentia ele latejando dentro dela, que estava rebolando, que levar vara de outro macho no cuzinho era muito delicioso, que ela ficava maluca assim e agradecia ao maridinho por ser um corninho que deixava ela se divertir na vara do macho. Ele não contendo a curiosidade queria saber se estava gostoso, se estava doendo, se ela tinha metido toda a vara do macho no cuzinho, se a vara era bem grande, se era muito grossa, se ela estava prestes a gozar, se o macho socava com força, em qual posição estava levando a vara no cuzinho, se estava montada, se estava de 4, enfim tudo o que era a sua fantasia.
Carol respondia a tudo de forma afirmativa conforme a fantasia dele, dizia, “eu tô dando de ladinho amor, amor eu estou deitada de bruços e ele está me comendo por trás, ai amor agora ele me pegou de 4 e essa pica é muito gostosa, ele está enfiando tudo até o fundo bem de vagarinho amor, ai amor agora ele me pegou com vontade e tá socando com força”, e gemia... Anunciou mais uma gozada, desta vez, pelo cuzinho quando estava levando minha vara de 4, da mesma forma que fez anteriormente, “ai eu vou gozar, ... aí eu tô gozando amor” e continuou “ai que pau gostoso, que delícia amor, sua puta tá gozando em outro pau, você gosta de me ver assim? gozei amor, gozei no pau de outro macho”.
Carol foi se recuperando da gozada e como eu não tirei meu pau de dentro, continuamos a fuder. Tamanha era sua ousadia chegou ao ponto de perguntar para o seu corninho se ele queria “ver” o outro macho encher o cuzinho dela de porra, ele, sem titubear, aprovou a ideia e disse que desse jeito iria gozar também, ela então disse, “amor eu vou fuder o meu cuzinho montada nessa pica gostosa”. Carol com olhar descarado, fez gestos para que eu deitasse na cama, a abracei com um dos braços, me deitei e sem tirar meu pau do seu cuzinho, Carol girou e de frente pra mim e se posicionou como queria, jogou o seu corpo levemente para trás e começou a socar seu cuzinho lentamente cada vez mais fundo na minha vara, a rebolar nela e imperativamente dizer “Me fode seu safado, come a sua puta, mete nesse cuzinho guloso, me faz de sua puta, sua vadia!”, com voz manhosa dizia ao telefone, “É assim que o meu amorzinho quer, tá vendo o cuzinho da sua putinha sendo arrombado pelo macho, é assim que você sonha me ver meu corninho safado, tá gostando do pau todo dentro do meu cuzinho tá?”. Eu, em resposta às suas ordens e a segurando pelo quadril fazia movimentos contrários aos seus para enfiar minha vara como ela pedia, o mais fundo que conseguisse no seu cuzinho. Fiquei tentando resistir ao gozo até que ela anunciasse que explodiria. Para minha contemplação ela começou a se contorcer e tremular, largou o telefone na cama e socando seu cuzinho no meu pau cada vez mais, dizia palavras desconexas, grunhindo alto anunciou que estava gozando, eu explodi simultaneamente, parecia uma gozada infinita pela intensidade, sensação sem fim de transposição, leveza, sublimação.
Um instante se passou, quando nos demos por si novamente, Carol estava deitada no meu peito, ainda com a respiração ofegante, amolecida, amortecida assim como eu. Se lembrou do telefone e imediatamente o pegou, do outro lado da linha o seu maridinho a chamava, perguntava se estava tudo bem. Carol tentou se recompor, disse que sim estava tudo bem, como estava com muita saudade dele tinha gozado intensamente, com sua voz sedutora disse que ele era incrível, agradeceu por ele se preocupar com ela e por de alguma forma estar ali com ela, por ser safado, maravilhoso, pela cumplicidade e por sempre fazer ela sentir tanto prazer. Ele agradeceu por ela ser muito safada, disse que estava com muito tesão e que com os sussurros, gemidos e ouvindo as safadezas dela não tinha resistido gozado se punhetando.
Depois de “ambos” estarem satisfeitos conversaram rapidamente sobre o quanto tinha sido gostoso aquela brincadeira que amavam um ao outro e que não viam a hora de estarem juntos para de verdade transarem loucamente, por fim se despediram, até o dia seguinte.
Até então, estando há anos no mundo liberal, eu já tinha tido algumas experiências com o corno do outro lado da linha ouvindo a transa, mas dessa vez foi algo muito além do que eu havia vivido. Definitivamente a ousadia de Carol era muito além da minha imaginação. Carol era magnetizante, com seu olhar perverso, sua voz safada, suas curvas envolventes, sua língua provocadora, sua boca incontrolável, sua pele macia, seus movimentos de serpente, seus gemidos arrebatador, suas mãos inquietas, seu cheiro inebriante, sua gruta insaciável e seu cuzinho devorador, me transportava para uma dimensão, uma dimensão que eu não conhecia e me fazia parecer estar em um sonho, ela sutilmente me dominava e estava ali em carne e osso para me provar exatamente o contrário, que tudo aquilo era real e estava de fato acontecendo.
Ao final, Carol com ar de mulher que cumpriu os deveres com o seu marido, tendo o satisfeito e despachado, voltou se para mim, o seu real objeto de desejo e usurpação naquele momento, agradeceu com beijos carinhosos, disse que estava muito satisfeita, que aquela transa tinha sido maravilhosa, que ela tinha sentido meu pau mais intenso e voraz que as vezes anteriores, que ela tinha gozado como nunca, que eu era muito gostoso, que era assim que ela gostaria de transar de fato, porém pena ele não estar ali em carne e osso para ver com os próprios olhos como ela tinha sido puta, vadia, safada, cadela, se divertido e se saciado na minha vara.
Fuder Carol como tinha literalmente acontecido era ótimo, mas a ideia de fuder aquela delícia de mulher na frente do seu marido e com o consentimento dele me deixava maluco. Imaginar aquele espetáculo de mulher sentada na minha vara olhando fixamente para o marido com aquela cara safada, aquele olhar provocante, sem pudor, com olhares e gestos de quem gosta de sentir uma vara toda enterrado dentro de si, se movendo como uma serpente, gemendo, cochichando no meu ouvido pedindo para eu fodê-la com mais força, com vontade. Essa ideia me deixava fora de mim, incontrolável, com o pau duríssimo e babando.
Em nossas “conversas” por e-mail, Carol disse que há alguns anos, tinha se separado do seu marido por alguns meses, depois voltou sem querer muito, mas foi necessário e entre outras coisas eu entendi que houve traição por parte dele. Dado a isso, ainda que se dessem muito bem na cama, o fato de fantasiar outro nas transas, me parecia não só a realização de uma fantasia de ambos, mas, para ela, algo de especial, como uma vingança, fazendo com que ele a visse se saciando e sentindo prazer com outro na sua frente e aceitando passivamente. Pelo fato de ele dizer se sentir inseguro e ter recuado na realização de um ménage virou questão de honra para Carol se divertir e gozar loucamente em outra vara com ou sem o consentimento dele.
Tomamos banho entre longos beijos carícias, estávamos exaustos, fomos para a cama e mais uma vez dormimos abraçados com Carol no meu peito.
Na manhã seguinte acordamos com o relógio tocando, tivemos tempo para uma transa rápida, só para não passar em branco. Tomamos café e Carol foi para o curso. Infelizmente não iríamos passar a próxima noite juntos, Carol tinha marcado de, após o curso, ir visitar alguns parentes na cidade, não poderia se furtar a esse compromisso. Ainda assim ela tinha armado para mim uma aventura que quem sabe oportunamente eu conto aqui.
No último dia, o que seria nossa última noite juntos, Carol saiu do curso veio para o hotel e retomamos nossa saga. Eu já estava com muita saudade dela e não queria perder um minuto ao seu lado.
Tomamos banho juntos, transamos como deu, no banheiro apertado, voltamos para o quarto e ficamos nos beijando, acariciando e degustando um ao outro, com sabor despedida.
Seu marido ligou no horário de sempre, ela como todas as outras vezes foi muito atenciosa e carinhosa com ele, dessa vez, falou com as crianças, disse que estava com muita saudade de todos e que no dia seguinte estaria em casa e queria abraça-los e beijá-los de montão. Se despediu e retomamos nossas carícias. Jantamos desta vez no restaurante do hotel e sem nos demorarmos muito voltamos para o quarto.
No quarto deitamos na cama, ficamos abraçados nos beijando e acariciando como namorados e conversando sobre nosso encontro. O que parecia obra dos cruzamentos dos astros, tinha sido por pura afinidade, química, vontade, tesão e ousadia. Com as nossas conversas o desejo de nos conhecer tinha nos arrebatado de tal maneira que nós não tínhamos sequer trocado uma foto antes do encontro. Foram só descrições físicas e o endereço de onde eu deveria encontrar Carol. Quando e a vi eu soube que não poderia ser outra pessoa, assim como ela também teve certeza que eu era o seu cúmplice e seria mais que uma companhia para ela pelos dias seguintes. O tempo todo fomos discretos, eu estava sempre preocupado em preservar Carol, não ousando, em nenhum momento, em que estávamos juntos, deixar transparecer que eu era algo mais que um companheiro de trabalho ou algo do gênero.
Como era nossa última noite juntos tínhamos que aproveitar, Carol começou a me beijar disse que todos os dias tinham sido maravilhosos, que sentir eu dentro dela enquanto aguçava a fantasia do seu marido tinha sido espetacular, porém agora ela queria ser só minha e foder intensamente comigo, na minha vara, sem precisar fingir que eu era só de mentirinha.
Veio por cima, me beijou com intensidade, segurou meus braços e com sua língua extraordinária e seus dedos deliciosos, foi acariciando e explorando o meu corpo até engolir o meu pau, começou a chupar e acariciar minhas bolas e meu peito simultaneamente. Em poucos dias Carol já tinha descoberto algumas das coisas que mais me dá prazer, língua e carícias pelo meu corpo. Engolia meu pau e me olhava com cara de que tinhas muitas ideias travessas em mente e que mais uma vez eu não perderia por esperar. Eu, quase que se contorcendo de tesão, a segurava pelos cabelos dando ritmo às suas mamadas e a acariciava como podia, de forma carinhosa.
Como numa luta, depois de quase me derrotar, foi minha vez de eu explorar aquele delicioso corpo moreno, com minha boca, minhas mãos e com o meu pau em riste. Beijar Carol era, por si só, um prazer por completo, eu queria mais que isso e por isso meus dedos e minha língua deslizavam por cada pedacinho do seu corpo passando pelo seu pescoço, suas orelhas, seus ombros, pelos lados dos seus seios e envolta deles, em seguida enchia as minhas mãos e os engolia alternadamente. Fiz questão de ir descendo com minha língua sem deixar nenhum pedacinho de fora, sua barriga era um espetáculo. Suas costas um convite à degustação, suas pernas e especialmente suas coxas eram algo simplesmente encantador, sua bunda com tonalidades diferentes, moreninha com marquinhas clara, era uma maravilha que parecia não ser desse mundo, mas não dava só para apreciar, eu queria devorá-la. Não iria e não teve como me conter de tesão, fiz questão de mordiscar tudo aquilo e com minha língua, explorar lentamente toda a sua maciez, até a borda do seu cuzinho que não pude deixar de rodear com minha língua, beijar, chupar, penetrar, saborear já que tudo aquilo estava a minha disposição.
Com ela parecendo se entregar a virei de barriga para cima, sua bucetinha lisinha era simplesmente, linda, irresistível e já deixava escorrer o nectar divino. Era lindo ver ela assim. Fui literalmente a comendo pelas beiradas, passava minha língua em volta da sua bucetinha, beijava, deixava ela sentir o calor da minha boca, sim era uma forma de tortura com a intenção de dar prazer. Não foi possível ficar assim por muito tempo, Carol, me deu uma chave de pernas e com as duas mãos segurou minha cabeça e a pressionou contra a sua buceta, quase sufoquei. Entendi que deveria seguir, ela relaxou um pouco e eu avancei na exploração, comecei a beijar, sugar seus lábios, sorver o seu néctar, acariciar, chupar seu grelo, enfiar minha língua enfim servir-se se daquela iguaria. Depois de um tempo Carol começou a se contorcer e retomando sua chave de pernas e pressionando minha cabeça contra sua gruta, entre gemidos, gozou intensa e escandalosamente, pela primeira vez, naquela noite.
Carol se refez, retomou meu pau que se matinha duro, chupou como se fosse o último da face da terra. Queria retribuir na mesma intensidade o prazer que eu havia dado a ela, instantes atrás. Vendo que me torturava com sua língua, sua boca e suas carícias, me pediu para colocar uma camisinha, o que eu fiz com a sua ajuda e avançou, montou na minha vara e começou a cavalgar, como que possuída, se contorcia, socava sua buceta com força no meu pau, dizia obscenidades sem nenhum pudor, rebolava, gemia, se entregava à foda, eu por sua vez, quando estava quase no ápice a segurava para não gozar, por algumas vezes, quase que supliquei para ela parar por um instante, pois tinha certeza que ela me levaria ao gozo antes do que eu queria.
Depois que Carol se satisfez cavalgando na minha vara eu a coloquei de franquinho assado, suas pernas no meu ombro e fui penetrando sua bucetinha lentamente enquanto acariciava o seu grelinho com meus dedos, queria que Carol degustasse meu pau por completo sentindo cada pedacinho dele, penetrando, pulsando dentro dela nos nossos últimos instantes juntos. Queria olhar nos olhos dela e ver eles revirando de tanto prazer, deixá-la molinha, queria ver as caras e bocas que Carol fazia e que me deixavam fora de mim. A essa altura só os seus olhares safados e a sua expressão de perversa me deixavam com tanto tesão quanto estar com meu pau dentro dela sentindo sua buceta pressionando ele. Ficamos assim por um tempo depois mudamos de posição.
Beijar enquanto eu fodo é uma sensação sem igual, é beijando que eu sinto a minha parceira por completo e eu sentia Carol se entregando a mim quando nos beijávamos da maneira mais intensa que ela podia.
Assim continuamos nossa foda, beijando, e eu socando meu pau na bucetinha de Carol em ritmos e intensidades variadas, ela por sua vez, quando queria me sentir bem dentro dela, me travava com suas pernas e me abraçava com força, sorria, me beijava, olhava nos meus olhos, me envolvia. Pedia com aquela voz safada, irresistível para eu fuder gostoso e sussurrava no meu ouvido ”me fode, come a sua putinha vai, mete meu tesão safado, fode gostoso, que pauzão delicioso, me fode toda, fode”.
Resolvemos mais uma vez mudar de posição, a essa altura eu já estava louco para fazer um anal com Carol, porém antes, ela quis me provocar, virou se de costa e pediu para eu penetrá-la na bucetinha. Colocou um travesseiro debaixo do quadril e empinou sua bunda de maneira provocante. Só aquilo me paralisava, eu não sabia se ficava contemplando a raba de Carol, seu cuzinho e sua bucetinha ou se a penetrava alucinadamente. Antes de atender o seu desejo eu quis brincar, passar o meu pau, que não parava de babar, por toda aquela bunda, fazer ele todinho passear pelo seu cuzinho, colocava meu pau ora na entrada do seu cuzinho com ela tentando escapar, ora na entradinha da sua bucetinha com ela tentando engoli-lo por completo, só assim eu conseguia um misto de contemplação e de tesão.
Penetrei Carol de uma vez só, dei algumas estocadas e parei, fui colocando e tirando lentamente, ela se remexia empurrando sua buceta de encontro ao meu pau, sussurrava, gemia, se entregava como alguém insaciável. Por vezes eu deixava o meu corpo colar ao de Carol, a abraçava e mantínhamos o ritmo da penetração. Dessa forma sentia mais intensamente sua pele, seu suor, sua respiração ofegante, beijava, sentia ela se contorcendo estremecendo, se entregando.
Mudamos de posição para fudermos com ela de 4. Sinceramente eu não sei em qual posição Carol me dava mais prazer, porém de quatro ela definitivamente se transformava e me encantava. Eu não sabia se ficava apenas admirando sua beleza, suas curvas, sua bunda linda, sua bucetinha suculenta, seu cuzinho provocador, seu olhar insinuante, ou se a fodia com toda energia que tivesse. Quando ela entrava no ritmo, empurrava aquela buceta contra o meu pau, me olhava fixamente nos olhos, fazia caras e bocas e soltava os seus gemidos eu tinha que tentar abstrair. Nunca, uma mulher me fez sentir tanto tesão como Carol, fudendo comigo de quatro.
Carol definitivamente me enfeitiçou! Até hoje eu me lembro exatamente de todos os detalhes e o quanto eu resistia para não gozar só com aquele olhar safado e provocador. O que fiz então foi me concentrar na foda, evitando os seus olhos, tentava desmoroná-la na minha vara antes que ela fizesse o mesmo comigo com na sua buceta. Com uma das mãos a segurei pelo cabelo, pedi que ela cruzasse os seus braços por trás das costas, com a minha outra mão a segurei pelos braços cruzados com força e não parei, socava com força e variando o ritmo das estocadas. Carol sentiu a profundidade da penetração, o latejar do mau pau, se fez cúmplice, se deixou ser fodida, jogava como podia o seu rabo contra o meu pau, urrava, gemia, xingava, fudeu com vontade, até que como uma fera enfurecida sendo domada, começou a estremecer, rugiu, explodiu em gozo e se lentamente foi se aquietando.
Abracei Carol e ficamos assim, colados um ao outro, sentindo a respiração ofegante um do outro em silêncio. Relaxamos, demos um cochilo, não sei por quanto tempo. Aquela maratona de sexo estava nos deixando exaustos, mas não queríamos que acabasse enquanto resistíssemos. Acordamos com nossos corpos entrelaçados, nos acariciamos, estávamos suados, propusemos um banho rápido e continuar nossa transa, afinal nossos últimos momentos estavam por vir e queríamos aproveitar até o último instante ou até quando aguentássemos, queríamos muito mais.
Levei Carol em meus braços para o banheiro, riamos, nos divertíamos, beijávamos intensamente, tomamos um banho mais demorado do que planejado, nos acariciando e nos comendo, claro. Voltamos para a cama e ambos queríamos a mesma coisa, fazer um anal.
Desde quando começamos a trocar mensagens confessamos um ao outro que adorávamos anal, isso me deixou ainda mais fascinado por Carol. Sou fã declarado de anal, é o que mais me deixa com tesão em uma transa, porém, a maioria das mulheres, até hoje, e com razão, sempre são relutantes em fazer, principalmente nos primeiros encontros, dado as más experiências que vivenciáram, com parceiros inexperiente, egoístas ou por pudor.
Me deitei de costa na cama e Carol deitou por cima de mim, começamos com beijos, ela foi me chupando e eu chupando ela, até que ela socou a sua buceta na minha cara e me fez chupá-la gulosamente, continuamos com um 69 e fomos nos degladiando até que finalmente partimos para o anal. Colocamos uma camisinha e Carol veio por cima, antes ainda socou meu pau duro e pulsante na sua buceta, depois sentou nele passando toda a sua buceta pra lá e pra cá em toda a sua extensão, por fim segurou minha vara com uma mão, direcionou para o seu cuzinho e foi enfiando ele lentamente. Ela se apoiava no meu peito, me olhava como uma feiticeira e ia fazendo movimento para enterrar por completo, minha vara, naquele cuzinho divino. A partir daí Carol passou a dar o ritmo da foda, conduzir os movimentos, a intensidade, cochichava no meu ouvido, me provocava, dizia todas as safadezas e obscenidades que passava pela sua cabeça, eu retribuía da mesma forma a pegando cada vez com mais força e vontade. Eu sentia meu pau latejando a ponto de explodir em gozo dentro daquele cuzinho.
Era consenso que não queríamos gozar, queríamos foder muito e assim o fizemos. Continuamos no anal, com ela de 4, com ela de costas e eu por cima dela, com ela de frente pra mim sentada em uma pequena mesa que havia no quarto, com ela de 4 nessa mesma mesa, em uma cadeira que tinha no quarto, com ela sentando no meu colo, de frente e de costas e fudendo de 4, com ela encostada na parede de costas e de frente. Ficamos explorando as posições, repetindo algumas pelo puro prazer de foder até não aguentarmos mais. Minhas pernas já fraquejavam, ela também se mostrava perdendo as forças.
Como uma dupla de remadores, nos seus últimos metros, reunimos nossas forças, sem trocar palavras propusemos o nosso objetivo, entramos em sincronia e intensificamos nosso ritmo. Carol se deitou de costas, mais uma vez eu penetrei o seu cuzinho, ela colocou suas pernas nos meus braços, nossos olhos estavam fixos um no outro e assim seguimos, começamos o que talvez fosse o nosso último instante fudendo, demos o ritmo e seguimos sem parar, o suor começou a escorrer em nossos corpos, nossos suspiros e gemidos se intensificaram, nos entregamos um ao outro em um beijo, quando nossas línguas se tocaram começamos a gozar simultaneamente, não paramos de beijar e meter até ter a certeza de que ambos tinham gozado até o fim e estávamos plenamente satisfeitos.
Nossa respiração ofegante foi silenciando, pela última vez adormecemos abraçados, acordamos com o relógio tocando. Tomamos banho juntos transando e nos despedindo ajudei Carol rapidamente arrumar a sua mala. Tomamos café sem demora, pegamos cada um uma fruta como reforço e voltamos para o quarto. Nosso tempo de despedida foi infinitamente menor do que gostaríamos, aliás não queríamos aquela despedida. Nos beijamos, nos acariciamos, mas o tempo é cruel, chegou a hora de Carol partir.
Ela se foi e eu fiquei, tentei voltar a dormir e não consegui. Queria que ao final do curso Carol voltasse, só mais uma vez, mas isso não iria acontecer, mesmo que ela estivesse ali tão perto, a poucos metros apenas.
Deixei o hotel, almocei e voltei para São Paulo no início da tarde. Nos dias, semanas e meses, seguintes continuamos como antes do nosso encontro, trocando mensagem e falando o quanto foi bom ter conhecido um ao outro. Perguntei para Carol se ela tinha contado ou iria contar para o seu marido sobre nossa aventura e sobre a transa que tivemos “com a participação dele”. Carol disse que ele ficou insistindo por que ela tinha sido muito ousada quando “transaram por telefone” e ele não acreditava que ela tinha ficado com “tanto fogo” sem ter ninguém com ela. Ela disse que teve vontade de contar tudo, mas não tinha contado e que por ora não iria contar, talvez no futuro, disse que passou a desconversar toda vez que ele retomava o assunto.
Os meses foram se passando e a possibilidade de organizarmos um novo encontro foi ficando remota. Carol queria que fosse, como da primeira vez, um encontro “despretensioso”, uma “oportunidade” como ela dizia. Imaginei que ao menos no ano seguinte essa “oportunidade” voltaria a nos favorecer quem sabe com um novo curso, porém em algum momento do segundo semestre, não me recordo quando, Carol falou que tinha perdido o emprego. Com o passar do tempo eu fui ficando envolvido com os meus cursos, negócios e nossas conversas foram ficando mais distantes até quase se limitarem a feliz aniversário.
Em uma das mensagens que mandei, Carol passou seu contato, com o advento do WhatsApp talvez retomaríamos nossas conversas, quase que diárias, porém eu não mandei nenhuma mensagem. Meu telefone “morreu”, perdi todos os meus contatos e só recentemente, dada a uma calmaria na minha vida, eu, através do Facebook, mandei uma mensagem para Carol. Prontamente ela me respondeu e passou o seu número de telefone novamente. Ensaiou falar sobre nossa aventura, mas estava ocupada, disse estar trabalhando muito e que se eu fosse paciente continuaríamos conversando, disse também que pretende diminuir o ritmo de trabalho no ano que vem. Quem sabe para “aproveitar mais a vida” como eu sempre a estimulei, desde que começamos a trocar mensagens há mais de 8 anos.
Assim que voltei para São Paulo eu escrevi a primeira parte dessa experiência e rascunhei a segunda. Confesso que toda vez que tentava revisar e continuar o meu tesão era tanto que eu não conseguia concluir. Recentemente quando eu publiquei a primeira parte recebi vários estímulos para publicar também a segunda. Relembrar essa experiência, ainda hoje, me dá muito tesão e tenho que confessar foi muito difícil fazer a revisão necessária e concluí-la, foi difícil se concentrar, mas enfim, está feito, obrigado aos que pediram para eu publicar o restante dessa aventura, espero que vocês tenham degustado assim como eu tive o prazer de degustar Carol.
Nenhum comentário:
Postar um comentário